16 de abr. de 2012

Chove chuva, chove....





A chuva que molha a janela.
Escorrem tais quais minhas lágrimas.
Sangrando por ter te perdido.
Meus pensamentos não fazem sentido.

Ouvindo os trovões e sentindo arrepios.
Meu coração mergulhou num abismo.
Preso e afastado da alegria.
Não sei se verei a luz do dia.

Madrugada intensa em medos.
Escondem e enterram os desejos.
Completar o ciclo do amor.
Virou hoje um ato de dor.

Após as chuvas intensas.
O céu gris não me faz sorrir.
Angustiado por sua ausência.
Talvez a solidão seja minha sentença.


Site: www.sitedepoesias.com.



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